quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
O Sol quando nasce é para Todos!
A Divina providência brinda-nos com o Sol em cada manhã!
Sem providências cautelares… o Sol quando nasce é de facto para todos!
Mesmos alguns moluscos que habitam as profundezas dos oceanos usufruem desse privilégio, que é ser inundado pela luz do Sol…
Bom… Também é certo que depende das profundezas que habitam! Há os que vivem tão fundo, tão fundo, tão fundo que não há luz que lhes chegue. Vivem na Obscuridade. E esses, acho eu que o Sol até os incomoda! Mas claro que estou só a especular. Esta minha afirmação carece de umas escutas de programas científicos elaborados…
Continuo?…
Acho que não.
Fico mesmo por aqui!
Etiquetas:
Comentário politico,
Ironias
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A propósito, permito-me transcrever:
ResponderEliminar"Visto que hoje é dia de polvo na praça, deixem-me falar de outro tipo desta espécie tentacular: o polvo jornalístico. Promovido pelos pseudo defensores/mártires da liberdade de informação/expressão, este é o polvo que resolveu o problema “Santana Lopes”, que está a resolver o problema “José Sócrates” e que resolverá o próximo problema, seja de que partido for. É que, ao contrário do que muitos pensam, isto não é uma questão de partidos ou carácteres. Este polvo não quer saber disso. Apenas está interessado em instituir uma nova ideia de Estado de Direito assente na seguinte trave mestra: todos devemos ser responsabilizados pelos actos que praticamos, excepto eles próprios. Porque quem os tenta responsabilizar está a promover a institucionalização da censura.
Vejo várias demonstrações de rejúbilo pelos acontecimentos recentes, nomeadamente no espaço político de que me sinto mais próximo. Mas, não tenhamos dúvidas: o que acontece hoje ao 1.º Ministro, já aconteceu, noutra medida, a Santana Lopes e acontecerá ao próximo. Portanto, quando vejo os protagonistas políticos a irem atrás desta euforia, só me resta esperar pelo que lhes vai acontecer também a eles. Com mais capacidade do que qualquer outro, este polvo resolve de forma implacável todos os problemas que vão surgindo. E o principal problema é a governabilidade. Não interessa a ninguém! A governabilidade não dá capas chocantes, não vende jornais, não promove estrelas/mártires da liberdade de informação…
Enfrentar este polvo jornalístico revela-se também uma impossibilidade. Hoje ficámos a saber que, pelos vistos, já nem os Tribunais podem ambicionar executar as suas decisões perante esta rede tentacular.
Resumindo: é este polvo que, em parceria com uma face oculta do meio judicial português, nos passou a dizer o que está ou não provado, quem é culpado/inocente, quem pode ou não governar, o que é o interesse público, enfim, a diferença entre o bem e o mal. Quando assim é, o voto passa a ter uma importância muito relativa…"
Francisco Proença de Carvalho
(in JUGULAR)
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