quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A meu Pai

Já lá vão dez anos...

Sereno partiste para o Eterno Oriente,
terminada que foi a tua jornada.
A vida segue no seu rumo, implacável.
Com virtudes, e defeitos, como qualquer mortal,
deixaste-me este legado memorável,
de princípios, de valores, de moral.
E do Nascente ao Poente…
Em cada raio de luz estampada,
encontrarás sempre a minha gratidão!

Jaime

3 comentários:

  1. Um beijo, Mano, do tamanho da saudade e da gratidão que também são minhas.

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  2. Um abraço cheio de carinho: Felizmente ainda nâo senti essa dor na pele , mas só de a imaginar já é dilacerante...
    Mas sabe, eu sou meia "estranha" :) Acredito que eles continuam connosco algures nem sei bem onde, para além de continuarem no nosso coração...
    Leonor

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  3. Olá Leonor.
    Obrigado pelo comentário.E pelo abraço solidário. Estamos de acordo quanto á presença, conforme já tinha colocado num poema a 17 de Fevereiro de 2009: "é uma presença constante". E a dor, que num dado momento é dilacerante, com o tempo transforma-se numa doce memória, que vai valendo a pena saborear... E isto não tem dada de "estranho". Antes pelo contrário!
    Cumprimentos.

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