quinta-feira, 29 de julho de 2010

Cansar o corpo, para descansar a mente

Dia 9 de Março passado, foi um dia de viragem.
Muita coisa mudou desde então , muita coisa vai mudar ainda.
Mais uma vez, tive que mobilizar todos os meus equilibrios, para poder continuar "à tona".
Decidi adoptar uma estratégia, que os que me são mais próximos têm acompanhado:
"Cansar o corpo, para descansar a mente"!
E deu os seus frutos, no verdadeiro sentido do termo! Partilho hoje alguns resultados vísiveis dessa estratégia.
Quanto a outros resultados... nada de novo. Mas que me tenho dado muito bem com a natureza, lá isso tenho! Pode ser um sinal...
Apreciem:








Gostaram?

Tenho que admitir que tenho uma ajuda preciosa. Da minha sogra, a Matilde. Para além de muito que me tem ensinado, a Matilde tem um carinho especial com as flores. E estas retribuem!
Cuidar do jardim e da horta, tem-me transportado também aos tempos em que a minha mãe me pedia ajuda para cuidar do nosso jardim. É claro que eu, o pouco que fazia, fazia de má vontade, pois aos 18 anos têm-se outros interesses que não propriamente cuidar de um jardim…
Enfim, sempre que por lá ando agora, me vêm á memória esses tempos, num doce sentimento que a língua portuguesa define como saudade, e que eu defino como preservação da vida… pois enquanto aqueles que já partiram estiverem presentes na nossa memória, de alguma forma permanecem vivos!
É um ciclo que se vai renovando, em cada pétala que cai… em cada botão que abre.
Dia 9 de Março, de algum modo também, caiu uma pétala… Vamos ver que botão se abrirá, e que cor trará à vida!

domingo, 25 de julho de 2010

Ao amor!


Dizer que têm sido os dois anos mais felizes da minha vida, seria injusto.
Injusto, porque seria pouco para definir tudo o que de bom a vida me trouxe, injusto porque apesar da efeméride, limitar aos últimos dois anos também seria pouco.
Celebrar, também é partilhar alegrias. Por isso esta partilha aqui, hoje. Mas celebrar pode ser também agradecer. Por isso o meu agradecimento porque te cruzaste no meu caminho!
A ganância, e luta desenfreada pelo dinheiro ou pelo poder, destroem lares, destroem vidas, no entanto, as coisas mais elementares para a felicidade, estão tão perto… à distância de um sorriso, de uma carícia, de um gesto, de momentos que curam feridas, secam cicatrizes que teimam em sangrar, secam lágrimas que teimam cair…
A isto, chama-se Amor. E por isso aqui, hoje, celebro e agradeço o Amor.

sexta-feira, 23 de julho de 2010