quinta-feira, 4 de março de 2010
Asas que já não voam
Busca-se ao redor,
o que a vontade não acha,
num silêncio ensurdecedor.
Os dias passam, cresce a dor.
Vira o calendário.
Os olhos, vagueiam entre futuro e passado,
por um caminho que se afigura solitário.
Asas que já não voam,
Por um céu que já perdeu a cor.
Jaime
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Olá tio li o teu poema e mais uma vez fiquei a reflectir sobre ele... chamou-me à atenção pois também escrevi um poema sobre "Asas e espirito" por isso pelo titulo chamou-me à atenção!!
ResponderEliminarEspero que esteja tudo bem...
Beijinhos da tua sobrinha Adriana