Aparenta fragilidade.
Serviu de abrigo, quando proliferavam as folhas.
Folhas que o vento levou. E resistiu.
Resistiu ainda a chuvas. Ventos e chuvas.
Aparenta fragilidade.
Fragilidade do pequeno ser que o construiu,
Carregando a solidez com que o amor alimenta o ninho.
Com a mestria que a intuição determina.
Para resistir.
Palha por palha, novelo por novelo,
o ninho lá permanece, aguardando…
que regressem os seus ocupantes,
os velhos, os construtores,
ou os novos.
Qualquer deles, com o amor,
Que qualquer ninho precisa ter…
Para resistir!
Jaime
Olá Jaime,
ResponderEliminarBonita poesia.
Um abraço.
Obrigado, Tó Rui.
ResponderEliminarPela visita e pelo comentário.
Um bom ano para ti!