A propósito de uma discussão que se gerou no facebook sobre o tema “Dar”, aqui fica um contributo reflectivo:
A mesquinha natureza humana, tem uma certa tendência em mais tarde cobrar aquilo que se dá hoje. Quanto mais não seja, lembrando uma ajuda que se prestou a alguém, ou simplesmente comentando essa ajuda ou dádiva com outros: “Vê lá tu, tanto que o tenho ajudado… e agora que sou eu a precisar, ignora-me!”. Estou certo que qualquer um de nós já ouviu, ou mesmo tomou parte em diálogo semelhante.
Dar sangue, é um verdadeiro exercício de “Fazer bem, sem olhar a quem”. Uma dádiva de sangue pode salvar a vida de alguém, de um anónimo que afinal pode ser tão próximo… e nunca teremos a tal tendência mesquinha de um dia mais tarde cobrar…
É por isso que sou dador de sangue. E recomendo vivamente o gratificante sentimento que me inunda após cada dádiva.
Fica a sugestão.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
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Boa tarde Jaime.
ResponderEliminarEu não sou dador de sangue, com um grande pesar meu, pois ainda não consegui superar o pavor a ver o sangue a fluir do meu corpo. Adorava dar sangue, adoro a ideia, gostava de contribuir com esta dádiva tão preciosa, mas infelizmente ainda não tenho esse à vontade... Pode ser que quando tu voltares lá me leves contigo e eu já tenho a coragem necessária para o fazer. ;)
Abraço.
Ah, pois vais comigo, vais!
ResponderEliminarAgora só posso voltar a dar sangue lá para finais de Março. Fica a fazer conta com isso!
Abraço!
Fica combinado ;)
ResponderEliminarAbraço.