O exercício introspectivo é sempre um exercício proveitoso. Permite um maior conhecimento e aceitação do ser que nos acompanha por toda a vida: Nós mesmos! Se á introspecção associarmos uma retrospecção, este exercício torna-se ainda mais rico, na medida em que com uma perfeita consciência do nosso passado, nos é permitido reflectir sobre o que teríamos mudado, feito de forma diferente, e em que medida isso teria afectado o nosso presente e futuro. Mas isto é um exercício inconsequente, pois o passado ninguém muda! Os factos estão lá, como manchas de tinta num manuscrito, ou como luzes orientadoras de vida, faróis em falésias escarpadas!
Este exercício apenas tem sentido, se a nossa energia for canalizada para alterar o futuro. Aprender com os erros, corrigir os que tiverem correcção, e os outros… tirar as lições de vida que as circunstâncias permitirem.
Aceitar o nosso passado, no que depende de nós, é aceitarmo-nos como somos e saber encontrar a felicidade por entre percursos; errantes ou não. No que depende dos outros é fundamental a sua capacidade ou vontade de querer aceitar, tornando-se cúmplices no processo que a aprendizagem e correcção requerem.
Amor, construção e comunhão, serão sem dúvida palavras-chave nesta religião de passado, presente e futuro.
Este exercício apenas tem sentido, se a nossa energia for canalizada para alterar o futuro. Aprender com os erros, corrigir os que tiverem correcção, e os outros… tirar as lições de vida que as circunstâncias permitirem.
Aceitar o nosso passado, no que depende de nós, é aceitarmo-nos como somos e saber encontrar a felicidade por entre percursos; errantes ou não. No que depende dos outros é fundamental a sua capacidade ou vontade de querer aceitar, tornando-se cúmplices no processo que a aprendizagem e correcção requerem.
Amor, construção e comunhão, serão sem dúvida palavras-chave nesta religião de passado, presente e futuro.